Sonetos - Poemas de Amor

Luís Vaz de Camões (1524 - 1580)

Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.

A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.

Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)

Genre(s): Poetry, Romance

Language: Portuguese

Section Chapter Reader Time
Play 01 001 - Enquanto quis Fortuna que tivesse Daniel Barbosa
00:00:53
Play 02 003 - Busque Amor novas artes, novo engenho Leni
00:01:04
Play 03 004 - Tanto de meu estado me acho incerto Daniel Barbosa
00:01:01
Play 04 007 - O fogo que na branda cera ardia Leni
00:01:04
Play 05 008 - Pede o desejo, Dama, que vos veja Lucas M.
00:01:08
Play 06 012 - Vossos olhos, Senhora, que competem Lucas M.
00:01:06
Play 07 014 - Esta o lascivo e doce passarinho Lucas M.
00:01:07
Play 08 016 - Se as penas com que Amor tao mal me trata Lucas M.
00:01:05
Play 09 017 - Quem ve, Senhora, claro e manifesto Lucas M.
00:01:08
Play 10 020 - Transforma se o amador na cousa amada Leni
00:01:03
Play 11 021 - Passo por meus trabalhos tao isento Lucas M.
00:01:09
Play 12 027 - Porque quereis, Senhora, que ofereca Lucas M.
00:01:06
Play 13 032 - Vos que, dolhos suaves e serenos Lucas M.
00:01:05
Play 14 034 - Se pena por amar vos se merece Lucas M.
00:01:13
Play 15 036 - Presenca bela, angelica figura Lucas M.
00:01:15
Play 16 039 - O culto divinal se celebrava Filipe Fonseca
00:01:01
Play 17 040 - Senhora minha, se a Fortuna imiga Juliane
00:01:11
Play 18 041 - Aquela fera humana que enriquece Filipe Fonseca
00:01:01
Play 19 042 - Amor, que o gesto humano nalma escreve Leni
00:01:01
Play 20 043 - Como quando do mar tempestuoso Marlim
00:01:11
Play 21 045 - Leda serenidade deleitosa Filipe Fonseca
00:01:06
Play 22 047 - Oh! quao caro me custa o entender te Sofia Laureano
00:01:19
Play 23 053 - Se tanta pena tenho merecida M.
00:01:06
Play 24 057 - De vos me aparto, oh vida! Em tal mudanca Sofia Laureano
00:01:16
Play 25 058 - A Morte, que da vida o no desata Leni
00:01:07
Play 26 066 - Fiou se o coracao, de muito isento M.
00:01:04
Play 27 071 - Como fizeste, Porcia, tal ferida? Sofia Laureano
00:01:24
Play 28 083 - Amor, co a esperanca ja perdida Leni
00:01:00
Play 29 086 - Cara minha inimiga, em cuja mao M.
00:01:04
Play 30 087 - Foi ja num tempo doce cousa amar elifarley
00:01:15
Play 31 089 - Pois meus olhos nao cansam de chorar Sofia Laureano
00:01:10
Play 32 091 - Fermosos olhos que na idade nossa M.
00:01:07
Play 33 094 - Despois que quis Amor que eu so passasse M.
00:01:07
Play 34 096 - Bem sei, Amor, que e certo o que receio Leni
00:01:00
Play 35 099 - No tempo que de Amor viver soia Leni
00:01:01
Play 36 117 - Quando cuido no tempo que, contente Maria Elvira
00:01:32
Play 37 119 - Senhora ja destalma, perdoai M.
00:00:59
Play 38 125 - Este amor que vos tenho, limpo e puro Leni
00:01:03
Play 39 135 - Quando se vir com agua o fogo arder Sofia Laureano
00:01:11
Play 40 139 - Quando, Senhora, quis Amor que amasse Maria Elvira
00:01:35
Play 41 143 - Sempre, cruel Senhora, receei Maria Elvira
00:01:37
Play 42 145 - Vencido esta de amor meu pensamento Leni
00:01:06
Play 43 159 - Chorai, Ninfas, os fados poderosos Leni
00:01:04